ficou pendente no primeiro ponto, aquele donde começamos a vida, alimento de viagens não ainda decifradas.
Durmo melhor no teu colo, posso até escolher os sonhos-pesadelos que me despertam ou o olhar de vida que me dedicas ao amanhecer.
Não sei se era vidro. Não era.
É amor em cada pedaço da noite e no claro do dia.
Em cada pedaço do caminho-ponte.
Ainda esqueço de mergulhar na água corrente do rio que passamos.
Preciso apenas amanhecer em teus contornos sonhadores leves de mistérios
e basta.