8 de mai. de 2007



A paixão me deixa em desamparo
tal rio que corre. Tenho a sede da insegurança.

Aquela conversa nunca mais se repetirá.
Te aviso dos meus presságios.

Esquece da paixão atravessa o pântano
os mesmos pés limpos de sempre.

Escrito por Leila Andrade 10:00 AM

 
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