22 de out. de 2006
Fantasia, fio fino que corta.
Como o metal de Ogum,
É aposta com a natureza.
Nunca houve um menino assim
Fora da tua imaginação.
E no entanto,
sangras a dor funda
de quem acorda para o pesadelo.
O rio corria para o abismo...
Agora é a foz. É o mar. É o fim.
O desejo alcançou o seu último porto.
Poema do meu amigo Héber Sales
http://www.rascunhoseacabados.blogspot.com/
O sentido é um rio que corre em cada um...
Escrito por
Leila Andrade 10:39 AM