20 de nov. de 2006




Lado escuro, madrugada plena,
enquanto durmo silenciosamente o corpo,
rituais noturnos a alma conduz.

O que disse, a carne pergunta,
eu quis sorrir para o lado melhor que encontrei,
e nem havia ainda a palavra amor.

Lado escuro, madrugada plena,
Desassossego ou incômodo lunar,
a noite é imensa e meu sangue é mel.

Escrito por Leila Andrade 9:07 AM

 
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